Quantas vezes me senti sozinho
E quantas vezes, no desespero a luz se afogou.
Quando olhei em volta, só vi a fuga da verdade,
rebelando-se contra a decisão sensata de ser, existir.
Quantas vezes me senti a esmo,
abandonado pela sinceridade que um dia existiu.
Que se apagou com o clarão da profundidade
e se extinguiu apenas por meias verdades.
Quantas vezes vou ter que perguntar a mim mesmo
se a palavra certa pra atribuir amor, é mesmo se transparecer.
Pois já não aguento mais ser translúcido, mostrar a criatividade do ser.
Se a palavra um dia existiu, que fosse na sinceridade de abraçar,
pra dançar a luz de velas a inspiração do luar.
"Se a palavra um dia existiu, que fosse na sinceridade de abraçar,
ResponderExcluirpra dançar a luz de velas a inspiração do luar."
adorei esse trecho...